quinta-feira, 14 de abril de 2011

Falando de Alquimia





 A Alquimia é das ciências ocultas a que, atualmente, mais interesse tem despertado, não só pelos inúmeros livros que ao longo dos tempos foram escritos sobre a Arte Hermética, mas também, pela curiosidade de saber algo sobre a veracidade da misteriosa Pedra Filosofal, também conhecida por Medicina Universal
.
Durante muito tempo a Alquimia foi sinônimo de charlatanismo ou de ignara credibilidade. Muito do descrédito da Alquimia era devido à falta de publicações sérias, pois muitas delas são imitações grosseiras, feitas por sopradores, (falsos alquimistas) dos verdadeiros e antigos textos, nas quais se une o absurdo com a ignorância. Atualmente, devido ao grande número de traduções das obras clássicas mais importantes dos grandes Mestres, a opinião de muitas pessoas mudou completamente.

A palavra Alquimia, do árabe, al-khimia, tem o mesmo significado de química, só que, esta química, antigamente designada por espagíria, não é a que atualmente conhecemos, mas sim, uma química transcendental e espiritualista. Sabe-se, que al, em árabe, designa Ser supremo o Todo-Poderoso, como Al-lah. O termo Alquimia, designa desde os tempos mais recuados, a ciência de Deus, ou seja a química de Al.

A Alquimia é a arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza. No sentido restrito do termo, a alquimia sendo uma técnica é, por isso, uma arte prática. Como tal, ela assenta sobre um conjunto de teorias relativas à constituição da matéria, à formação de substâncias inanimadas e vivas, etc.

Para um alquimista, a matéria é composta por três princípios fundamentais, EnxofreMercúrio e Sal, os quais poderão ser combinados em diversas proporções, para formar novos corpos. No dizer de Roger Bacon, no Espelho da Alquimia, «...A alquimia é a ciência que ensina a preparar uma certa medicina ou elixir, o qual, sendo projetado sobre os metais imperfeitos, lhe comunica a perfeição...»

A Alquimia Operativa, aplicação direta da Alquimia Teórica, é a procura da pedra filosofal. Ela reveste-se de dois aspectos principais: a medicina universal e a transmutação dos metais, sendo uma, a prova real da outra.
Um alquimista, normalmente, era também um médico, filósofo e astrólogo, tal como Paracelso, Alberto Magno, Santo Agostinho, Frei Basílio Valentim e tantos outros grandes Mestres hoje conhecidos pelas suas obras reputadas de verdadeiras.

Cada Mestre tinha os seus discípulos a quem iniciava na Arte, transmitindo-lhe os seus conhecimentos. Além disso, para que esse conhecimento perdurasse pelos tempos, transmitiram-no também por escrito, nos livros que atualmente conhecemos, quase sempre escritos sob pseudónimo, de forma velada, por meio de alegorias, símbolos ou figuras. É isto que dificulta o estudo da alquimia, porque esses símbolos e figuras não têm um sentido uniforme. Tudo era, e atualmente ainda é, deixado à obra e imaginação dos seus autores.

O alquimista não é um fazedor de ouro como muita gente pensa. A transmutação só terá lugar, como já dissemos, como prova provada da veracidade da medicina universal ou pedra filosofal.

Hoje, como no passado, existem também alquimistas. Encontram-se em todos os extractos sociais, tal como diz Cyliani em Hermes Revelado: «...Reis da Terra, se conhecêsseis o grande número de pessoas que se entregam, em segredo, nos nossos dias, à procura da pedra filosofal, ficaríeis admirados...»

Foram escritos milhares de livros sobre a Arte, pois ao que parece, desde fins da Idade Média até ao século XIX, a Alquimia esteve na moda, e não só os gentis homens, nobres e cavaleiros, religiosos, clérigos e até alguns reis e papas, não só escreveram tratados sobre a Arte de Hermes, como também frequentemente a praticaram. Como é óbvio, isso deu origem a que fossem escritos muitos livros que nada têm a ver com a verdadeira alquimia.

Atualmente, os livros sobre a Arte Hermética são muito procurados. Infelizmente, existem no mercado muitos livros que aparentam ser obras sérias, mas não passam de pura especulação. Mesmo assim, são adquiridos não só por curiosidade, mas também pelo desejo de deles se poderem extrair alguns conhecimentos que permitam descobrir algo novo.

Não queremos com isto dizer que não foram escritos livros sérios sobre a Arte Hermética. Esses livros existem e são hoje bem conhecidos pelos estudiosos e investigadores da alquimia. Muitos deles estão compilados no Theatrum Chemicum, na Bibliotheca chemica curiosa de Mangeti e naBibliothéque des Philosophes Chimiques de Salmon.
(R.  Petrinus)



Pequena bibliografia alquímica

Ireneu Filaleto - Experiências sobre o Mercúrio Filosófico
Ireneu Filaleto - A Medula da Alquimia
Alberto, o Grande - O Composto dos Compostos
Raimundo Lúlio - A Clavícula
Nicolau Flamel - O Breviário
Kamala Jnana - A Gênese Alquímica 
Jean de Clairefontaine - Apocalipse: Revelação Alquímica
Kamala Jnana - Dicionário de Filosofia Alquímica
Abraão o Judeu - Lâminas em cor

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Prece a Brahman


Brahman

Ajuda-me a escutar meu coração,

pois nele está a verdade.

Ajuda-me a abrir-me para seu amor,

pois nele está minha missão.
 
 

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Bhagavad-Gîtâ





A epopéia Mahâbhârata, de que faz parte o Bhagavad-Gîtâ, reporta-se à grande Índia de outrora, unificada política e culturalmente, estendendo-se do Himalaia ao cabo Camorim.

Os kurus formavam um importante kula (clã) dessa época. Quando seu rei Dhritarâshtra, o rei cego, envelheceu, decidiu ceder o trono, não a seu filho Duryôdhana, mas ao primogênito de seu irmão Pându, Yudishtira; pois Duryôdhana, dado ao mal, não era digno de governar. Mas Duryôdhana apoderou-se do trono através de intrigas e traições e tratou de tentar liquidar Yudishtira e seus quatro irmãos.

Krishna, o Deus encarnado, chefe do clã Yâdava, amigo e parente dos kurus, tentou reconciliar os dois partidos, reclamando para os príncipes pândavas apenas cinco cidades. Duryôdhana recusou-se a entregar sem luta a menor parcela de terra. Tornou-se então necessário combater pela justiça e pelo direito. Todos os príncipes da Índia tomaram um ou outro partido. Krishna, imparcial, ofereceu uma escolha aos dois partidos: Duryôdhana escolheu ter aos seu lado todo o exército de Krishna, enquanto que o próprio Krishna, sozinho, passou para o outro campo, não como guerreiro, mas como simples condutor do carro de Arjuna. 

Drôna, que instruíra os kurus e os pândavas na arte militar, tomou o partido de Duryôdhana, porque seu velho inimigo Drupada escolhera o outro campo. Bhîshma, tio-avô dos príncipes kuravas e pândavas, o homem que sempre vivera em castidade e era o homem mais forte de seu tempo, era o chefe do partido que tentara reconciliar kurus e pândavas. 

Quando fracassaram as tentativas pacíficas e a guerra tornou-se inevitável, ele decidiu, depois de examinar escrupulosamente seus deveres e sua obrigação, tomar o partido de Duryôdhana. Sabia que este estava errado e se a batalha envolvesse apenas os dois ramos da mesma família, teria permanecido neutro; mas quando viu que todos os antigos inimigos dos kurus estavam se aliando aos pândavas, decidiu lutar apenas dez dias ao lado de Duryôdhana e depois se retirar para uma morte voluntária (obtida por meios não violentos).

Do ponto de vista estritamente militar, o exército de Duryôdhana era claramente superior ao de seu adversário. Mas esta superioridade era compensada pela presença de Krishna no campo oposto. Sanjaya, o condutor do carro do velho rei Dhritarâshtra, relata-lhe o que aconteceu no campo de Kurukshetra, onde os dois exércitos se reuniram para uma luta sem precedentes na história da antiga Índia.

É então que começa o Bhagavad-Gîtâ, o Canto Divino, assim chamado por conter as palavras de Krishna, a divindade encarnada, e por ensinar o homem a elevar-se acima da consciência humana, até uma consciência divina superior, realizando desta forma na Terra o reinado dos céus.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A morte de Caim

Certo dia, Caim tendo resolvido ir à caça de animais ferozes, acompanhado de dois netos seus, para dali a dois dias, não avisou seu filho Booz de sua decisão. Este por sua vez também planejou sua caçada para o mesmo dia que o do seu pai, na companhia de dois sobrinhos, filhos de Tubalcaim, e que também não avisou ao pai. 

No dia planejado partiram para a caça; mas Booz, sem saber, tomou o mesmo caminho que o pai. Ora, encontrando-se então os dois grupos na mesma mata, e tendo Booz notado na mata, chamada Onam, que quer dizer dor, a sombra de uma figura, que acreditando ser uma fera, lançou uma flecha que acabou por transpassar o coração de seu pai Caim. 

Não é difícil avaliar a surpresa, agitação e dor de Booz ao ver seu pai morto por suas próprias mãos, ao se enganar atirando a flecha. A dor de Booz foi ainda maior por estar consciente da punição e da ameaça do Criador havia lançado contra aquele que tocasse Caim de morte. Sabia que quem cometesse tal transgressão seria punido sete vezes sete punido de morte por isso.

Booz chamou então os dois sobrinhos que o acompanhavam e colocou-os diante do pai morto, contando-lhes o que ocorrera: “Meus amigos, vós sois testemunhas do meu crime; embora voluntariamente, transgredi as ordens e a proibição do Criador, sou culpado perante o Eterno e perante os homens. Sou o mais jovem dos filhos de Caim; o último de sua posteridade, o mais culpado e o mais criminoso. Vingai, na pessoa deste último nascido, a morte do seu pai, e o escândalo que acaba de vos dar”.

O intelecto demoníaco, que sabe da fraqueza humana, suscitou logo uma paixão exaltada de vingança nos dois sobrinhos pelo crime cometido. Mas, quando prontos para disparar suas flechas, uma voz se fez ouvir: “O que ferir de morte aquele que matou Caim, será punido setenta e sete vezes de morte”.  

Diante desta terrível ameaça espiritual divina, entregaram suas armas a Booz, dizendo: “O Criador perdoou-te, Booz, pela morte que deste ao teu pai Caim. Nós somos agora os mais culpados perante o Eterno, pois concebemos voluntariamente executar sobre ti o nosso pensamento vingativo”. 

Booz respondeu então a eles: “Que seja feita a vontade do Criador”.  


terça-feira, 30 de setembro de 2008

Tribunal Divino


Havia silêncio no Tribunal Divino, e o Homem apresentou-se diante de Deus.
E Deus abriu o Livro da Vida do Homem.
E Deus disse ao Homem:
- Tua vida tem sido má, foste cruel para aqueles que necessitaram de socorro; para os  que careciam de ajuda foste impiedoso e duro de coração. O pobre te chamou e não o atendeste, e  os teus ouvidos conservaram-se fechados às súplicas dos aflitos. Em teu proveito, te apossaste da herança dos órfãos e soltaste raposas nas vinhas de teus vizinhos. Sonegaste o pão às crianças e deste-o aos cães para que o comessem.  Perseguiste os leprosos e sobre a terra derramaste sangue inocente.
E o Homem respondeu, dizendo:
- Isto eu fiz!
E, outra vez, Deus abriu o Livro da Vida do Homem.
E Deus disse ao Homem:
- Tua vida tem sido má.  A perfeição que demonstrei tu a tens negado e não notaste o bem que ocultei. As paredes de teus aposentos foram decoradas com ídolos e do leito de abominações erguias-te ao som de flautas. Construiste sete altares aos pecados que suportei, comeste o que não se deve comer e a púrpura de tuas vestes era ornada com marcas ignominiosas. Teus ídolos não eram de ouro ou de prata,  mas de carne perecível. Perante eles te prosternaste até o chão e os tronos de teus ídolos foram expostos ao ar livre. Exibiste ao sol tua loucura e à lua tua ignomínia.
E o Homem respondeu, dizendo:
- Isso também o fiz!
E, pela terceira vez, Deus abriu o Livro da Vida do Homem.
_ Má tem sido tua vida. Com o mal tens pago o bem e, com a injúria, a bondade. Feriste as mãos que te deram alimento e renegaste os seios que te amamentaram. O que te pediu de beber partiu sedento e o criminoso que se escondeu em tua tenda à noite, traiste-o antes da aurora. Preparaste uma emboscada ao inimigo que te havia perdoado. O amigo que ia contigo vendeste-o por dinheiro e, aos que te trouxeram amor, pagaste com a injúria.
E o Homem respondeu, dizendo:
- Isso, fi-lo também.
E Deus fechou o Livro da Vida do Homeme e disse:
- Naturalmente, eu te enviarei para o Inferno. Sim, é para o Inferno que te enviarei.
Mas o Homem gritou:
- Não podes!
E Deus perguntou-lhe:
- Por que não te posso enviar para o Inferno? Qual é a razão?
- Porque eu sempre vivi no Inferno - respondeu o Homem.
Fez-se silêncio no Tribunal Divino. Então, depois de alguns instantes, Deus falou e disse ao Homem:
- Uma vez que não te posso mandar para o Inferno, eu te enviarei para o Céu. Sim, é para o Céu que te enviarei.
Mas o Homem protestou:
- Não podes!
E Deus perguntou-lhe:
- Por que não te posso enviar para o Céu? Qual é a razão?
- Porque jamais, em nenhum lugar, fui capaz de admití-lo - retrucou o Homem.
E fez-se silêncio no Tribunal Divino.
(Oscar Wilde)

domingo, 28 de setembro de 2008

Espelho Mágico



Os espelhos são, em si mesmos, objetos mágicos por uma vocação que emerge de sua própria natureza física: espelhos refletem luz, e a luz tem muitas dimensões e significados.  É transpondo o espelho, portal entre dois mundos, que Alice vai conhecer o  estranho País das Maravilhas. A perdição de Narciso foi um espelho d'água. E é um espelho falante que desperta na rainha má, primeiro a inveja, depois o desejo de vingança contra a bela Branca de Neve.

Para magos e feiticeiras, o reconhecimento de um objeto como espelho depende apenas do poder de reflexão da luz que esse objeto possui. Portanto, para os ocultistas, espelho é qualquer superfície polida capaz de refletir luminosidade com maior ou menor intensidade.

O Iniciado utiliza o espelho mágico para fins diversos. O primeiro deles é o desenvolvimento da vontade por meio do adestramento do olhar como recurso de expressão. Isso porque o controle da vontade se alcança justamente por meio do adestramento dos recursos de expressão do homem: o olhar, a palavra e os gestos.

Torna-se evidente, portanto,  que o princípio de funcionamento do espelho mágico é a sua propriedade de produzir uma luminosidade atrativa para o olhar favorável à concentração do observador num processo que almeja uma alteração do estado de consciência.

O grande ocultista, Papus, conclui que "...todos estes espelhos tem por único efeito concentrar em um ponto uma parcela da luz astral e de por a vida individualizada de cada um de nós em relação direta com a vida universal conservadora das formas."

Note-se que Papus refere-se sempre à luz astral. Infere-se daí, e não há motivo para pensar o contrário, que os espelhos refletem todos os espectros de luz, os visíveis e os invisíveis ao olho físico do humano em estado de consciência normal, ou seja, a vigília.

Se considerarmos os ensinamentos da tradição esotérica, admitindo que a luz astral possui uma espécie de memória universal, registro de todas as coisas presentes, passadas e futuras, resulta que o mago, fixando o olhar no reflexo do espelho ou partindo de concentração num ponto de luz comum, torna-se capaz de perceber a luz astral e nela distinguir ou acessar as informações que deseja obter. Os budhistas e teósofos denominam esse fluido cósmico e onipresente de Akasha.
 

sábado, 27 de setembro de 2008

Caminhos secretos do prazer


Shiva, o destruidor


Originalmente o deus da montanha, Shiva, que significa auspicioso, é o deus da destruição. Mas, num mundo de infindáveis renascimentos, a destruição precede a criação. Pode ser venerado como um língan (símbolo fálico), como um asceta, um professor, ou como um dançarino na grande dança da destruição.

Shiva, por contraste a Vishnu, não possui avatares, mas ele tem uma família de esposas e crianças. Shiva era originalmente conhecido como o destruidor, mas desde que ele incorporou adjetivos de criador (ele destrói as coisas para renová-las), e sustentador.

De fato, a figura de Shiva dançando, sustentando o mundo é uma figura hindu comum. Os seguidores de Shiva são conhecidos como Shaivites. As lendas que exploram isto são mencionadas no Ramayama, mas parecem ser muito mais completas nos Puranas. A figuração principal de Shiva é uma sadhu de meditação, mas ao lado das atenção de Parvati, uma de suas esposas, ele também possui um lado familiar.

O principal símbolo de Shiva é um lingam, um objeto fálico. Este símbolo é colocado como a imagem central de um templo Shaivite e freqüentemente é feito de material valioso, como prata. Possui usualmente dois ou três pés de altura, e constitui foco de veneração por seus seguidores.

As esposas de Shiva são os símbolos da força feminina, chamada Shakti. Elas são freqüentemente veneradas no Shaivismo, mas podem ser elas mesmas veneradas em uma forma de hinduísmo denominada Shaktiismo. Apesar de haver várias figuras femininas associadas com Shiva, quatro se sobressaem: Parvati, Umma, Durga e Kali.

Parvati é a deusa do amor e do romance. Ela é jovem, bonita e cheia de vida. Assim, ela representa a união com Shiva, uma representação da sublimação da distinção sexual. Também, elas são freqüentemente descritas no ato do intercurso, a combinação da energia masculina e feminina no universo. Parvati é também a mãe de Ganesha. Apesar de Shiva inicialmente tentar matar Ganesha. Apesar de Shiva inicialmente tentar matar Ganesha, ele o adotou e formam uma das figuras de família preferidas no hinduísmo.

Umma é a esposa que representa a maternidade. Ela parece uma rainha com o carinho, nutrição e as características da maternidade.

Durga representa o atributo da justiça. Ela monta um tigre e carrega as armas da batalha. Neste ponto, ela não teme matar para reestabelecer a justiça.

Kali está selvagem, terrível e impreterivelmente associada com a morte. Ela é normalmente mostrada nua, vestindo um cachecol de cabeças humanas e uma camisa de braços humanos. A morte está ligada a suas atividades. De fato ela é algumas vezes dançando em cima da forma de Shiva, simbolizando a amplitude do selvagem e sua força imensurável. A cidade de Calcutá (Kali Ghat) teve este nome inspirado nela.

Shiva também possui dois filhos. O primeiro, Ganesha, tem a cabeça de um elefante e é o deus da superação de obstáculos, que se ligam a ele para a boa sorte e prosperidade. O segundo, Skanda, torna-se a divindade guerreira e o deus da guerra.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Dança do ventre

Antes de acionar o vídeo, desligue a música de fundo do blog